domingo, 22 de abril de 2012

Newsletter Nº8/2012 do Bloco de Esquerda/Coimbra


28 Abril - Jornadas contra o governo da troika

No último fim de semana de Abril, o Bloco promove as Jornadas contra o governo da troika, com forte presença de rua em Porto, Braga e Lisboa. Conhece aqui o programa completo.

Sábado, dia 28, as jornadas chegam a Lisboa. Com partida do Mercado de Benfica, os participantes marcharão até ao Chiado, assinalando também aqui, ao longo do percurso, alguns dos símbolos dos dois lados de que é feita a política da troika: destruição de serviços que são de todos, sacrifícios para muitos e facilidades e lucros para muito poucos.
Pela tarde, as jornadas convergem na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, no Chiado. O momento central da iniciativa será a conferência internacional Crise, Democracia e Identidades, onde participarão representantes de forças da esquerda grega, irlandês e alemã. Ao longo da tarde, terão lugar diversas oficinas em torno de experiências concretas da resistência social na era dos credores.
O fecho das jornadas tem lugar no coração de Lisboa, num comício-festa no Largo Camões. Haverá intervenções políticas de Francisco Louçã e de Yannis Bourgous, da coligação grega Syriza. Nesta noite, passarão pelo palco do Largo Camões o afro-beat dos King Mokadi e a estreia ao vivo dos Bandex.
O BE/Coimbra organiza transporte para Lisboa que sairá, às 8:30, do Jardim da Sereia. Participa! Inscreve-te e traz amig@s também.
O transporte e almoço serão gratuítos. Inscrições para coimbra.distrital@bloco.org | Telemóveis: 962916842/ 961541485

Debate sobre a Reorganização Administrativa do Território

Quarta-feira, 25 de Abril, pelas 21:00
Pavilhão do Centro Cultural e Recreativo do Valongo

Com:
José João Lucas - Deputado BE na Assembleia Municipal de Coimbra
Óscar Silva - Eleito BE na Assembleia de Freguesia de Antanhol

José Manuel Pureza

Depois dos salários, do subsídio de desemprego e das despesas em saúde e em educação, chegou agora a vez de as pensões de reforma serem apresentadas como gorduras do Estado. E tal como sucedeu nesses casos anteriores, as pensões são agora o alvo da retórica moralista que acusa a despesa pública de penalizar as gerações futuras para assim justificar a abertura de novos campos de apetitoso negócio para os privados. Ler mais...


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