domingo, 28 de fevereiro de 2010

Espetacular!

É fartar vilanagem!.......


Não resisto a publicar mais esta afronta a todos os trabalhadores em geral e, em particular, aos funcionários públicos.

TOMA lá mais um pensionista prematuro!

Marques Mendes

Novo Pensionista !

Aos 50 anos de idade e com 20 anos de descontos como Deputado, Marques Mendes acaba de requerer a Pensão a que tem direito, no valor mensal vitalício de 2.905 euros mensais. Contudo, um trabalhador normal tem de trabalhar até aos 65 anos e ter uma carreira contributiva completa durante 40 anos para obter uma reforma de 80% da remuneração média da sua carreira contributiva.

Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas...

Mais uma história real, do país real...

Não há indícios de ilícitos penais, senhores juristas?

Numa pequena notícia do Expresso,foi noticiado que prescreveu uma dívida de €700.000,00, de IRS de António Carrapatoso, figura de proa da Telecel/Vodafone.

Porque razão prescreveu esta dívida? Porque razão não se procedeu à cobrança coerciva, dado que o contribuinte em causa não tem, nem nunca teve, paradeiro desconhecido?

Aliás, António Carrapatoso nunca deixou de aparecer, com alguma frequência, nos écrans da televisão para entrevistas e comentários, onde sempre defendeu as virtudes do "sistema" em que vivemos e que nos é imposto (pudera!!!!).

Esta dívida não pode prescrever porque se trata de dinheiro devido ao Estado, ou seja a TODOS NÓS.

Não há indícios de ilícitos penais, senhores juristas?

No dia 14 de Janeiro de 2005, no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, durante um Encontro dos Correios de Portugal, os CTT pagaram €19.000,00 a Luís Felipe Scolari por uma palestra de 45 minutos, que teve como tema algo do tipo «Como fortalecer o espírito de grupo». A decoração custou mais de €430.000,00 e haviam dois carros de luxo.

A despesa efectivamente, com a decoração do gabinete do presidente do Conselho da Administração dos CTT, Carlos Horta e Costa, bem como a sua sala de visitas e ainda das salas de visitas e refeições custou €430.691,00.

Carlos Horta e Costa teve à sua disposição, um Jaguar S Type (a renda para o adquirir custou cerca de €50.758,00) e um Mercedes Benz S320CDI (comprado por €84.000,00).

Assim, o Relatório da Inspecção-Geral das Obras Públicas conclui haver «indícios de má gestão» e «falta de contenção de uma empresa que gere dinheiros públicos», pelo anterior Conselho de Administração que liderou os CTT.

Não há indícios de ilícitos penais, senhores juristas?
Vítor Constâncio governador do Banco de Portugal ganha €272.628,00 por ano, ou seja quase 18.200 contos MENSAIS, 14 meses/ano.

Outros ordenados chorudos do Banco de Portugal :

O Vice-governador, António Pereira Marta - €244.174,00/ano
O Vice-governador, José Martins de Matos - €237.198,00/ano
José Silveira Godinho - €273.700,00/ano
Vítor Rodrigues Pessoa - €276.983,00/ano
Manuel Ramos Sebastião - €227.233/ano

Uma verdadeira festa...

O Vice-governador, António Pereira Marta até acumula com o seu salário com a sua pensão como reformado ... do Banco de Portugal.
Aliás, o Vítor Rodrigues Pessoa, também tem uma reforma adicional de €39.101,00/ano, no total de €316.084/ano e o José Silveira Godinho também acumula com uma pensão do BP, mais €139.550,00/ano, no total de €413.250,00/ano; Campos e Cunha, ex-ministro das Finanças recebeu durante os dois meses em que esteve no Executivo €4.600,00 mensais de ordenado e uma reforma de €8.000,00 do Banco de Portugal.
Mira Amaral saiu da Caixa Geral de Depósitos (CGD) com uma reforma de gestor €18.000,00. Na altura acumulava uma pensão de €1,8 mil, como deputado e €16.000,00 como líder executivo da CGD.
O que me choca não é o valor da reforma. É o facto de Mira Amaral poder auferir desta reforma (paga pelos contribuintes) ao fim de apenas um ano e nove meses!!!!!!

Esta situação é profundamente escandalosa e tem repercussões que afectam a própria credibilidade do regime democrático.

Esta forma aparentemente ligeira como é gasto o dinheiro dos contribuintes é grave pelo acto em si e pelo seu impacto na legitimidade do Estado para impor novas formas de captar receita.

Gostava de viver numa verdadeira Democracia! Foi para isso que lutei e trabalhei!

Todos com o mesmo sistema de saúde;
Todos a pagarem impostos;
Todos a terem reformas merecidas e justas...

Peço a quem ler esta mensagem que a divulgue!! Mas não fiquem por aqui, estes a quem nos referimos ainda gozam com estas divulgações, há que tomar medidas rapidamente!!

É a nossa sobrevivência que está em jogo!!!

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

QUESTÕES A LEVANTAR PELOS DEPUTADOS DO BE À ASSEMBLEIA MUNICIPAL, DIA 22/ 02/ 2010

1- Que medidas pensa a Câmara vir a implementar face ao problema de sobrevivência com que se debate o pequeno comércio de Condeixa?


1.1- Quando a autarquia autorizou a implantação de tês médias superfícies que chamam para si a maioria dos consumidores do Conselho não pensou nos pequenos comerciantes e feirantes, que viviam do seu trabalho e que tinham alguma estabilidade de emprego e económica, ou pensou só na criação de postos de trabalho mal remunerados e precários, uma vez que como é do conhecimento geral, ao fim de dois ou tês meses lançam mais alguns no desemprego?

1.2- Questionamos, que riqueza ou mais-valias de outra natureza trouxeram até agora essas superfícies ao Concelho?

1.3- Gostaríamos igualmente de saber como pretende a Câmara solucionar o problema dos feirantes que alugam os “terrados “ no Mercado Municipal. Foi com muita mágoa que os vimos de lágrimas nos olhos dizendo que não vendem nada nas terças-feiras, e que nas sextas nem sempre fazem para o gasóleo e impostos, porque o mercado está deserto, sendo que, só montam as tendas porque já pagaram, ou são ameaçados a pagar!

1.4- Foi-nos entregue, pelos feirantes, uma carta de que a CM tem conhecimento desde o dia 02 /02/2010, conforme atesta o aviso de recepção, recebida em conjunto com um abaixo-assinado, que passamos a ler.

1.5- Queremos saber a resposta, uma vez que até hoje, a Câmara, na pessoa do Sr Presidente remeteu-se ao silêncio, nem tão pouco se dignou receber os feirantes, não obstante as inúmeras vezes que tal lhe foi solicitado, quando ao longo dos meses reivindicam aquilo que lhe foi prometido pelo então Vereador do PS, Daniel Costa, que foi tão só a adequação dos preços dos terrados à situação criada no pós vinda do Intermarché, Lidel e Minipreço. Esta situação traz-nos à memória uma frase de Garrett “ quantos pobres são necessários para fazer mais um rico”?

1.6- Como se não bastasse essa situação, a actual conjuntura económica, potenciada pelo governos PS, será que lhes cria as condições para que possam pagar, até ao dia 8 de Janeiro, um ano, ou trimestre? Registe-se, que se não pagarem até dia 8, estão obrigados a pagar uma multa, sobre um serviço de que ainda não usufruíram!

Será que a Autarquia também paga as suas contas assim nestes timings?

2- Os moradores e comerciantes da Avenida, reivindicam a emissão pela câmara de um cartão de residente, para as pessoas que aí residem, uma vez que esta é uma prática comum para moradores, tendo em conta que têm de pagar o estacionamento e como o tempo é limitado, pagam com frequência multas. Além disso, sentem-se discriminados pelo pagamento do estacionamento, quando noutras ruas da vila, com idêntica centralidade se pode estacionar, sem pagamento ou limite de tempo, ex da Rua Dr Simão da Cunha (Outeiro) e 25 de Abril, para não citar outras.

3-Vieram a público, problemas causados pelos cães vadios no Concelho, que atacaram rebanhos e pessoas. Em face desta notícia gostaríamos de saber que procedimentos têm a Câmara para resolver este problema, uma vez que julgamos que não dispõe de infra-estruturas legais para responder a esta necessidade. Lembramos que este é um problema de saúde pública, pelo que merece uma intervenção célere.

4- Em resposta ao artigo publicado pelo DCoimbra, dia 12 se Fevereiro cumpre-nos esclarecer os seguintes factos;

Os Munícipes de Condeixa-a-Nova podem contar com o Bloco de Esquerda, num quadro de total atenção e intervenção, sobre todos os problemas que possam minimizar a qualidade de vida das pessoas e ao mesmo tempo contribuir para a resolução dos mesmos. Não é, nem será apanágio do Bloco de Esquerda retirar dividendos políticos das tragédias ou acidentes – esta é a nossa postura.

Relativamente às instalações do quartel dos Bombeiros Voluntários de Condeixa, o núcleo concelhio do Bloco de Esquerda (B.E.), há muito que se preocupa com as consequências da sua localização, sem esquecer outras necessidades que vão desde a formação até à logística. Por isso, estamos solidários com as necessidades manifestadas pelos corpos sociais da Colectividade.

A partir do momento que o B.E. passou a ter assento na Assembleia Municipal, diligenciou no sentido de conhecer em profundidade as reais necessidades dos Bombeiros. Em finais de Novembro, o deputado Municipal do B.E., Ernesto Albuquerque, reuniu com o Presidente da Direcção para se inteirar da situação. Face aos problemas que lhe foram apresentados, desencadeou-se outra reunião, agora de âmbito mais alargado. Assim, no inicio de Dezembro ocorreu na sede dos Bombeiros uma reunião conjunta entre a Direcção, Comando da Corporação, deputados do B.E. de Condeixa e o Deputado Parlamentar eleito pelo B.E. pelo círculo de Coimbra, Dr. José Manuel Pureza.

Nesta reunião os representantes dos Bombeiros apresentaram os seus problemas, relativos à falta de espaço e às dificuldades nas saídas de emergência, decorrentes da localização. Não excluíram a hipótese de sair daquele espaço. A situação ideal passa pela implantação num local com boas acessibilidades, “onde um minuto pode ser importante e não fatal”.
No âmbito desta reunião, o Deputado José Manuel Pureza, prontificou-se a colaborar, ficando decidido que lhe fosse encaminhada uma proposta. É neste contexto que o B.E. de Condeixa elaborou uma proposta de aditamento ao PIDDAC, para a construção de um novo quartel. Todos estes procedimentos desenvolveram-se muito antes do acidente registado no dia 11 de Fevereiro de 2010.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Face Oculta

Fiquei deveras indignado quando num diário do passado dia 17/11/2009, em titulo destacado era noticia que, José Penedos não entregava a declaração de rendimentos, há dez anos (pouco tempo).
Depois de ler a notícia confirmei no desenvolvimento interior da mesma que a dita declaração de rendimentos, era aquela que anualmente devia ser entregue no Tribunal de Contas relativa aos rendimentos, afinal igual á do IRS que é entregue ás Finanças.
Qualquer cidadão comum fica apreensivo perante este facto noticiado com o ênfase, merecido, pois ele só é permitido a alguns muitíssimo ricos, ou pertencentes a esta camada da sociedade.
Mais indignado fiquei quando a mesma noticia dizia que os senhores advogados, classe nobre, mas muito polémica e pouco taxativa, especialmente nos casos que apaixonam a sociedade, discutiam entre si a obrigatoriedade ou não da entrega da tal declaração.
Este tipo de dúvidas propositadas ou tão simplesmente alvitradas só são permitidas por leis permissivas a várias interpretações. Servem para perder tempo e gastar muito dinheiro ao Estado.
O alongar no tempo, destes casos cria na sociedade um desinteresse pela coisa e pelo até hoje praticado, instala no Povo a ideia, de que só sai condenado destas andanças, apenas o mais fraco do grupo. Diz esta nobre classe social, que “ a corda parte sempre pelo lado mais fraco”.
Existem muitas e variadíssimas divergências de opinião entre os advogados, os juízes e os políticos, que provocam acesas polémicas, arrastos no tempo e gastos de dinheiro. Polémicas apenas notórias e publicas quando exageradamente são badaladas pela imprensa porque implicam gente importante.
Creio mesmo que apenas sobra de tudo isto e como castigo final para esta gente, o desgaste e alguma humilhação pessoal e publica.
Manifestamente o cidadão comum, acha esta penalização pequena relativamente aos danos provocados, tanto material como moralmente e ainda quanto á falta de confiança, que casos destes criam na sociedade.
Ainda este tipo de vai e vem verbal, com um grande impacto social deixa-nos também a todos extremamente baralhados quanto à culpabilidade dos intervenientes.
Fica-nos retido na mente, para memória futura, a grave duvida da veracidade dos factos investigados, por falta duma conclusão clara. Apesar de tudo, como diz o bom Povo, na sua sabedoria empírica, “ não há fumo sem fogo”.
Volto a ficar indignado quando um outro diário da nossa praça no dia 26/11 noticia que um dos suspeito do “face oculta” esteja, ainda que temporariamente suspenso das funções que exercia, continua a receber a módica importância de 30 mil euros mensais.
Diz ainda a mesma noticia, que o empresário Joe Berardo, aplaude esta situação, porque diz ele”o homem tem de comer”, facto que todos entendemos.
Não se entende no entanto, uma vez que todos temos esta mesma necessidade, o facto concreto de milhões de Portugueses comerem com apenas 500,00 euros mensais ou menos ainda, e outros com os tais 30 mil ou mais.
Questiono qual a explicação racional, linear e isenta de argumentos polémicos que este Sr. terá para justificar esta realidade concreta. Penso que não terá ponderado neste aspecto?
Talvez este seu impulso virtual se justifique com o ditado Popular, que diz “quanto maior é a nau maior é o tormento”.
De novo voltamos a ficar indignados e perplexos, quando se noticia que o Tribunal, numa das penas em que condena o senhor José Penedos estabelece a este senhor, o pagamento de uma “multa”no valor de 40 mil euros, quando o montante mensal do seu ordenado é de cerca de 48 mi, “e esta em”.
Tenho esperança que talvez um dia isto mude, a sociedade de novo, volte a ser mais justa e racional inundada pelo, perdido, espírito de solidariedade.

Jorge Moreira

sábado, 20 de fevereiro de 2010

COMO DEBATER POLÍTICAS EM BLOCO

Os manifestos eleitorais do Bloco de Esquerda nas eleições autárquicas de Outubro de 2009 foram bastante elucidativos quanto ao principio político a que se proponham.


A participação no debate de ideias;
A apresentação de novos conceitos de intervenção política a nível local;
A solidariedade social;
A solidariedade política com as populações e instituições concelhias na defesa dos interesses locais.

Este foi um manifesto vinculativo para quem assumiu esta luta e a verdade está à vista de quem estiver atento. O Bloco, através dos seus representantes na Assembleia Municipal, já começou a incomodar o Sr. Engenheiro e, se durante 16 anos nada (oposição) incomodou o poder, hoje observamos que o poder instalado já se sente incomodado.

Bem-haja quem permitiu esta situação.
Mas, a actuação política dos deputados do Bloco na A. M. nessecita de uma retaguarda de apoio que procure evitar o desgaste destes elementos.

A falta de uma estrutura concelhia pode originar uma sobrecarga de acções para os eleitos que dê origem ao desgaste e desvios de objectivos.

Todos nós que demos o nome pelo Bloco temos obrigação moral, ética e cívica de colaborar com quem nos representa, a Lurdes, o Albuquerque e o Gustavo, eles merecem a nossa solidariedade, empenho e disponibilidade para com eles colaborar.

Assim tomo a iniciativa (ou sublevação) de me dirigir aos que foram candidatos em Outubro:

A equipa do Gil
A equipa da Lurdes
A equipa do Gustavo
A equipa da Isabel
A equipa do Mauro
A equipa do Devesa
A equipa do Moreira

A ideia de mencionar equipas não é inocente, pelo contrário é objectiva. Porquê? É simples, pretende-se (PORQUE ISTO DEVERIA TER SIDO FEITO DURANTE A CAMPANHA) reunir todos os elementos das listas de forma a escolhermos uma forma de nos organizar. Não temos estrutura concelhia mas também não tem existido qualquer demonstração de interesse na organização de uma estrutura, porquê?

Do meu ponto de vista porque o debate aberto pode causar rupturas com o modelo existente no concelho e que está fora de questão dentro do Bloco. Nem todos estão preparados para aceitar o debate de ideias ou a repartição de poder, mas todos tem direito ao confronto de ideias e obrigação de ser solidários com quem é a nossa voz.

Porque entendo que os princípios do Bloco assentam numa participação colectiva e objectiva várias vezes alertei para este facto e como não obtive resposta parti para o pressuposto de que estava a mexer com outros interesses, no entanto o vazio provocado não me levou a desistir e assim julgo que devemos reunirmo-nos (um encontro/plenário). É de interesse político organizarmo-nos.

Este encontro/plenário deve estar aberto também para aqueles que cada um de nós possa cativar para a nossa causa.

Hoje tive uma óptima notícia mas, a noticia só é boa se soubermos tirar o máximo proveito e prazer do seu conteúdo. NÃO PODEMOS REPETIR OS MESMOS ERROS DO PASSADO RECENTE.

Por tudo isto companheiros, vamos encontrar-nos no próximo dia 7 de Março às 16h, o local e a ordem de trabalhos será oportunamente comunicada a todos.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Está na Lei. É legal! Vamos a isso. Não é roubo, é a Lei!

Só para vos aumentar mais um pouco a Adrenalina!

O ROUBO CONTINUA!...

Aliás, isto até é NORMA no PARLAMENTO onde estão aqueles CROMOS que votam as leis (para eles , claro).

Exemplo: Um deputado de LISBOA concorre por AVEIRO e fica com o SUBSÍDIO de DESLOCAÇÃO ... Tadinho !!!!!!!!!!!!!

O ministro das Finanças autorizou a concessão de um subsídio de Alojamento a Ascenso Simões, secretário de Estado da Protecção Civil, no montante de 75% do valor das ajudas de custo estabelecidas para os vencimentos superiores ao índice 405 da Função Pública, ou seja, são mais 1300 euros por mês.

O próprio Teixeira dos Santos recebe este subsídio por não possuir residência em Lisboa. Está a viver no Porto, tendo residência oficial em Lisboa. Continua a dar aulas, ele e a mulher, na Universidade, no Porto e é Presidente da Bolsa de Valores do Porto.

Enquanto estes canalhas andam a roubar o direito ao salário e à carreira dos funcionários, ao mesmo tempo pagam-se a eles próprios "subsídios de residência", cujos montantes são superiores ao que auferem mensalmente 80% dos funcionários no seu próprio salário! E isto só em "subsídio"! Ou seja, a técnica é esta: Rouba-se a muitos, para dar muito, a poucos! Esta é a política do desgoverno, dito "socialista"!

A Máfia Socrática

"Não falimos por um milagre” José António Saraiva, director do semanário ‘Sol’, revela ao CM que o Governo o pressionou para não publicar notícias do Freeport e que depois passou aos investidores.




Correio da Manhã – O ‘Sol’ foi coagido pelo Governo para não publicar notícias do Freeport?

José António Saraiva – Recebemos dois telefonemas, por parte de pessoas próximas do primeiro-ministro, dizendo que se não publicássemos notícias sobre o Freeport os nossos problemas se resolviam.

– Que problemas?

– Estávamos em ruptura de tesouraria, e o BCP, que era nosso sócio, já tinha dito que não metia lá mais um tostão. Estávamos em risco de não pagar ordenados. Mas dissemos que não, e publicámos as notícias do Freeport. Efectivamente uma linha de crédito que tínhamos no BCP foi interrompida.

– Depois houve mais alguma pressão política?

– Sim. Entretanto tivemos propostas de investimentos angolanos, e quando tentámos que tudo se resolvesse, o BCP levantou problemas.

– Travou o negócio?

– Quando os angolanos fizeram uma proposta, dificultaram. Inclusive perguntaram o que é que nós quatro – eu, José António Lima, Mário Ramirez e Vítor Rainho – queríamos para deixar a direcção. E é quando a nossa advogada, Paula Teixeira da Cruz,

ameaça fazer uma queixa à CMVM, porque achava que já havia uma pressão por parte do banco que era totalmente ilegítima.

– E as pressões acabaram?

– Não. Aí eles passaram a fazer pressão ao outro sócio, que era o José Paulo Fernandes. E ainda ao Joaquim Coimbra. Não falimos por um milagre. E, finalmente, quando os angolanos fizeram uma proposta irrecusável e encostaram o BCP à parede, eles desistiram.

– Foi um processo longo...

– Foi um processo que se prolongou por três ou quatro meses. O BCP, quase ironicamente, perguntava: "Então como é que tiveram dinheiro para pagar os salários?" Eles quase que tinham vontade que entrássemos em ruptura financeira. Na altura quem tinha o dossiê do ‘Sol’ era o Armando Vara, e nós tínhamos a noção de que ele estava em contacto com o primeiro-ministro. Portanto, eram ordens directas.

– Do primeiro-ministro? – Não temos dúvida. Aliás, neste processo ‘Face Oculta’ deve haver conversas entre alguns dos nossos sócios, designadamente entre Joaquim Coimbra e Armando Vara.

– Houve então uma tentativa de ataque à liberdade de imprensa?

– Houve uma tentativa óbvia de estrangulamento financeiro. Repare--se que a Controlinveste tem uma grande dívida do BCP, e portanto aí o controlo é fácil. À TVI sabemos o que aconteceu e ao ‘Diário Económico’ quando foi comprado pela Ongoing – houve uma mudança de orientação. Há de facto uma estratégia do Governo no sentido de condicionar a informação. Já não é especulação, é puramente objectiva. E no processo ‘Face Oculta’, tanto quanto sabemos, as conversas entre o engº Sócrates e Vara são bastante elucidativas sobre disso.

– Os partidos já reagiram e a ERC vai ter de se pronunciar. Qual é a sua posição?

– Estou disponível para colaborar.

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Será que não há ninguém em Portugal capaz de mandar esta cáfila de corruptos e ladrões para o deserto, para o fundo do oceano, para o inferno ou para a p.q.p.?

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Novo Quartel de Bombeiros de Condeixa é uma prioridade.

Em resposta ao artigo publicado pelo DC, dia 12 se Fevereiro cumpre-nos esclarecer os seguintes factos;

Os Munícipes de Condeixa-A-Nova podem contar com o Bloco de Esquerda, num quadro de total atenção e intervenção, sobre todos os problemas que possam minimizar a qualidade de vida das pessoas e ao mesmo tempo contribuir para a resolução dos mesmos. Não é, nem será apanágio do Bloco de Esquerda retirar dividendos políticos das tragédias ou acidentes – esta é a nossa postura.
Relativamente às instalações do quartel dos Bombeiros Voluntários de Condeixa, o núcleo concelhio do Bloco de Esquerda (B.E.), há muito que se preocupa com as consequências da sua localização, sem esquecer outras necessidades que vão desde a formação até à logística. Por isso, estamos solidários com as necessidades manifestadas pelos corpos sociais da Colectividade.
A partir do momento que o B.E. passou a ter assento na Assembleia Municipal, diligenciou no sentido de conhecer em profundidade as reais necessidades dos Bombeiros. Em finais de Novembro, o deputado Municipal do B.E., Dr. Ernesto Albuquerque, reuniu com o Presidente da Direcção para se inteirar da situação. Face aos problemas que lhe foram apresentados, desencadeou-se outra reunião, agora de âmbito mais alargado. Assim, no inicio de Dezembro ocorreu na sede dos Bombeiros uma reunião conjunta entre a Direcção, Comando da Corporação, deputados do B.E. de Condeixa e o Deputado Parlamentar eleito pelo B.E. pelo círculo de Coimbra, Dr. José Manuel Pureza.
Nesta reunião os representantes dos Bombeiros apresentaram os seus problemas, relativos à falta de espaço e às dificuldades nas saídas de emergência, decorrentes da localização. Não excluíram a hipótese de sair daquele espaço. A situação ideal passa pela implantação num local com boas acessibilidades, “onde um minuto pode ser importante e não fatal”.
No âmbito desta reunião, o Deputado José Manuel Pureza, prontificou-se a colaborar, ficando decidido que lhe fosse encaminhada uma proposta. É neste contexto que o B.E. de Condeixa elaborou uma proposta de aditamento ao PIDDAC, para a construção de um novo quartel. Todos estes procedimentos desenvolveram-se muito antes do acidente registado no dia 11 de Fevereiro de 2010.
Na Assembleia Municipal de 28 de Dezembro, alertou-se para a necessidade de resolver a situação do Bombeiros, questionando ao mesmo tempo se a construção de um novo Estádio de Futebol é justificável.
O senhor Presidente da C.M.C. manifesta-se (D.C.de 12/02/2010), e presta-se exactamente ao mesmo papel a que o PS nos habituou nos últimos tempos, dizendo que há um aproveitamento político da situação. Nós pautamos o nosso trabalho pela seriedade e transparência, não vivemos da política, e muito menos fazemos dela um “jogo”, por isso refutamos veementemente as suas afirmações.
O Senhor Presidente refere ao Diário de Coimbra “ que de momento não reconhece problemas de maior na actual localização do quartel” e afirma “a médio prazo terá que ser revisitada, mas não sendo desejável é, para já, suportável ” tudo isto nos deixa perplexos. Sendo a sua formação de base em engenharia civil, deve ter estudado qualquer coisa de “Urbanismo” e mesmo que se tenha esquecido deve saber que actualmente, as Cooperações de Bombeiros, as Escolas, os Serviços ou Indústrias que carecem de espaço e boas acessibilidades, todos migram para as periferias, ficando os Centros (Cental Bunis District ) como dizem Americanos, apenas para serviços e na maior parte das vezes requalificados par uso pedonal. Mas isto só ocorre nos municípios onde há responsáveis com uma visão estratégica da organização sustentada do espaço urbano, bem como uma preocupação com os reais problemas das pessoas e das instituições.
As considerações proferidas pelo Sr Presidente da Câmara traduzem o modelo da gestão Autárquica com a duração de 16 anos.
Terminamos dizendo, que pelo menos devemos ter contribuído para que se tivesse realizado, no dia a seguir ao acidente, uma reunião com carácter de urgência, entre o senhor Presidente da CMC e a direcção dos Bombeiros.
Afirmamos a urgência em prevenir hoje para termos uma resposta de maior qualidade amanhã.

Pelo BE Condeixa

Maria de Lurdes Mendes Simões

DC 12/02/2010

100 visitas

Tal como o Jorge disse, quando ele me pediu que criasse o blogue a ideia era passar a existir um espaço onde os "idiotas" debatessem livremente, algo que tem sido raro nos dias que correm (refiro-me obviamente a debater livremente, o que quer que seja). Sendo a edição de um blogue algo no qual nenhum dos dois tinha a mínima experiência, e que mesmo agora, penso que continuamos a não ter, considero que termos atingido e ultrapassado as 100 visitas é um marco importante na ainda curta existência do bi-be-vilaseca.blogspot.com que nos motiva a continuar a percorrer este trilho que temos traçado nos últimos meses.
A todos os que nos visitam, acompanham e que connosco colaboram, muito obrigado!

Hasta la Victoria SIEMPRE!

sinal dos tempos

Quando pedi ao Tiago que cria-se um espaço onde continuasse-mos o debate que está sempre presente entre nós tinha um objectivo, ouvir aquilo que cada um pensa em relação ao nosso meio (freguesia), ao programa que apresentámos nas eleições autárquicas e a disponibilidade para continuar a participar enquanto cidadãos atentos e interessados na vida social e política.É este o espaço onde cada um de nós deve justificar aquilo que defendeu no programa eleitoral. Hoje atingimos a visita nº 100, é um sinal que existem pessoas com interesse pela causa e que convidamos a participar neste Blogg, esta intervenção pode ser no contexto politico, social, cultural ou uma simples opinião. Este espaço é um espaço de comunicação entre pessoas livres e interessadas no exercício da cidadania e da opinião. O homem como ser animal tem que defender e preservar o seu habitat, o nosso habitat é a freguesia de Vila-Seca.

J. M. A.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

ignorância ou mau feitio?

A composição actual da assembleia municipal não retirou poderes executivos ao Poder instalado, no entanto deu origem ao inicio de um novo debate. A oligarquia dominante não encara o debate como um acto de democracia, vê apenas democracia na maioria adquirida no acto eleitoral. Este acto legitimou um poder, mas foi legitimado num contexto subjectivo. a representação de um numero de eleitores e não o total dos habitantes do concelho. Tudo é subjectivo, mas principalmente a não participação dos eleitores. Desinteresse, descrença ou pura abstinência provocada por poderes instalados que ao relegarem as oposições para um patamar não decisivo devido à falta de representação tornam a coisa como adquirida.Ou seja uma ditadura instituída pela falta de participação popular. Também porque o sistema eleitoral é este, é o único que interessa ao CENTRALÃO. Mas, uma pequena representação instalada no meio deste feudalismo  manifesta interesse pela coisa pública, coisa onde o GOVERNO municipal tem responsabilidade, e, este interesse público que foi negligenciado pelo poder instituído é rematado pelo Sr. Engº como um aproveitamento político. É um facto, somos governados por inimputáveis, sim inimputáveis, pessoas a quem nenhuma responsabilidade pode ser imputada.
Sejamos sérios e lúcidos, existem normas de segurança urbana que não devem ser negligenciadas, entre estas a instalação de equipamentos enquadrados nos serviços dependentes do S.P.C..É óbvio que equipamentos existentes e cujas capacidades de operacionalidade seja boa não devem ser desactivados ou posta em causa a sua existência. O que se pode questionar é o porquê desta descompostura do Sr. Engº, e mais grave o admitir participar nas obras para ampliar as actuais instalações. De facto o executivo camarário deixa muito a desejar quando é confrontado com questões estruturais, seja a localização do quartel dos bombeiros, seja o saneamento em Alcouce, Bruscos e Vila-Seca ou o estádio municipal sobre o qual ainda vamos ouvir muita TRETA.
Pensem bem, e se colocassem a saída das emergências dos bombeiros pela rua transversal com saída junta à sede da junta? como? colocando um semáforo que corta-sse o trânsito nos cruzamentos (junto ao café e junto ao hospital) e possibilita-sse a saída das viaturas rumo a nascente passando a circular nas circulares externas.
Não é um aproveitamento político é ser racional.
BLOco de IDeias.

J. M. A.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

alta comédia

as noticias denunciando os escândalos que envolvem os membros do governo sucedem-se a um ritmo alucinante. Assim prevejo para breve a edição de um diário só para estes temas.Mas, é necessário que a liberdade de imprensa se mantenha o que não é de todo garantido se observar-mos as declarações do porta voz do governo o ministro Silva Pereira. Mas, mais grave é a atitude deste aparelho de contra informação criado para servir o aparelho socialista, servido por indivíduos que só sobrevivem graças ao poder do aparelho partidário, servem para tudo hipotecando qualquer valor moral ou ético. Tal porta voz diz em relação ao último escândalo que o sr. engenheiro têm direito a opinião própria e em privado a qual não se configura com o seu cargo público. pobre ignorância, alem de ser um ponto de vista sem qualquer ética ao dizer que comparava a audição da tal conversa ao antigo regime esqueceu, tal personagem que foi com base numa denuncia de um BUFO que o seu governo suspendeu um professor no Porto. É de facto lastimável que um País tenha que viver permanentemente com estas notícias que só tem um objectivo informar os cidadãos, mas só é lastimável porque somos governados por indivíduos que se prestam a todas as promiscuidades. é necessário que os governantes transmitam ao POVO credibilidade porque os tempos são difíceis e temos que acreditar no Estado.

J. M. A.