quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Lançamento da 4ª Revista Vírus


No próximo dia 6 de Dezembro de 2013, pelas 21h30, na Galeria de Santa Clara, irá ser realizado o lançamento do número 4 da Revista Vírus.

A revista Vírus, é uma publicação semestral, agora com edição impressa, que se define como um espaço de debate e de intervenção direcionado para o entendimento crítico da realidade e para a construção de alternativas democráticas.

Este numero 4, dedica-se a pensar e a reflectir sobre a Europa, na sua organização e arranjo democrático e económico.

A sessão de lançamento contará com a presença de Marisa Matias (eurodeputada bloco), João Rodrigues (economista, investigador CES), moderado por Miguel Cardina (C.R.Virus)


Contacto para informações: Irina Castro - 919922999 e Miguel Cardina - 965113337

terça-feira, 26 de novembro de 2013

luta contra propina no €nsino $uperior, para alguma memória histórica


24 de Novembro de 1993. 

Há vinte anos, tinha eu 19, e passava os dias naquilo que julgava ser a defesa da mais importante trincheira do que na altura se chamava "Estado Providência" - entretanto crismado de "Social". A "guerra" era a das propinas, e não era exactamente popular. Eu, que sou péssimo para datas, e pior para efemérides, roubo à Mariana o mote, e confio na exactidão do facto. Parece então que foi há 20 anos que subimos as tão desejadas escadas de São Bento para experimentar a "contenção de louvar" da PSP - que recebia ordens do Dr. Dias Loureiro, ministro e eminência parda daquela encarnação do cavaquismo (porque houve outras). Não me lembro muito bem dos pormenores, mas sei que houve uma "varridela", que foi tudo de escantilhão escadaria abaixo, que houve cães, bastonadas, pobres transeuntes espancados. Não me lembro, como digo, se subi para o Rato ou desci para Santos, se me escondi nos Poiais ou virei para o Quelhas. A minha memória é tão má (ou boa) que posso assegurar que já me rebobinaram uma dúzia de vezes este filme e eu continuo amnésico. Não culpem o Dr. Loureiro e os seus "contidos" homens de azul. Eu não devo ter sido dos mais castigados pelo "pauzinho de amolgar ideologias" (Mafalda). As minhas nódoas negras, a existirem, estavam na alma.

É que não era exactamente popular ter-se 19 anos e andar na rua a defender o ensino superior universal e gratuito. Na altura, há 20 anos, essa ideia da "qualificação" não passava de um slogan ultra-minoritário (quase exclusivo das associações de estudantes). E nós seríamos, na melhor das hipóteses, os funcionários públicos e os reformados de hoje: privilegiados.

Para outros seríamos uns "radicais". Isso, diga-se em abono da verdade, é um insulto à radicalidade. Nós varávamos noites a negociar compromissos. Eu andei atrás de professores tão soissante huitards como David Justino e Fernando Gil. Na nossa febre propinária co-geríamos a faculdade: comissões pedagógicas, reformas legislativas. Até festas fazíamos e eu - mas aí assumo o estado de pré-locura- levei o Júlio Pinto e o Mário Lindolfo a uma Assembleia-Geral da Associação Académica de Lisboa para tentar convencer as associações de estudantes (entre as quais a de Teologia da Católica...) a comprar o jornal O Inimigo para, finalmente!, podermos conquistar as mentes e os corações do povoléu.

Acho que na votação final houve 2 votos a favor, duas abstenções e para aí uns 30 contra.
Mas era essa a acusação que nos faziam. Gentes egoístas, defendendo interesses corporativos, esbanjadores dos impostos dos pobres contribuintes. É tão circular, e pobre, o nosso debate público que parece um déjà vu. Há 20 anos nós dizíamos que esbanjar era comprar aviões F-16, em vez de submarinos; que investir na educação era mais importante do que atapetar a Pátria com alcatrão; que cada escudo pago pelos estudantes seria um euro retirado do orçamento da Educação no futuro. Nada a fazer. O País com mais analfabetos e menos diplomados da Europa achava-se um "país de doutores" - com eles aos quilos e a sobrar. Se não fossem os cassetetes do Dr. Loureiro, e a sua contida vontade de exagerar, nós seríamos vencidos pela indiferença, e pela ignorância, que é como se ganha e perde em Portugal.

Ha 20 anos, se a comunicação social, os políticos dos "arcos", os politólogos e sociólogos, e os votantes em geral tivessem parado um bocadinho para pensar no que dizíamos, hoje estaríamos numa situação diferente. O nosso debate teria evoluído. Sabem? Não é fácil dizer isto (ouvi dizer que é mais fácil, por incrível que pareça, dizer o contrário): Nós tínhamos razão. O País que imaginávamos era melhor do que o País que imaginavam aqueles que ganharam. 

Porque depois dos cassetetes do Dr. Loureiro veio o diálogo do Engº Guterres, e a "guerra" perdeu-se. Pagamos das propinas mais caras da Europa. Os cidadãos portugueses não deixaram de pagar dos impostos mais caros da Europa. E se há privilegiados nesta história, bem, não sei, mas ouvi dizer que o Dr. Loureiro fez uns negócios assim e assado.

E hoje, como outrora, a escolha é a mesma: onde está a melhor ideia de País? A diferença é que há 20 anos nós queríamos apenas salvar uma árvore. A floresta, entretanto, 20 anos depois...




info ESQUERDA.NET 25/11/2013


“Governo preferia a lei da selva, mas a Constituição não deixa”

Catarina Martins acusa o Governo de agitar “o papão” do aumento de impostos para fazer chantagem sobre o país, uma vez que “a Constituição não lhe permite o assalto que quer fazer”. Num almoço com militantes em Portimão, sublinhou que “há um país que não se resigna”. 


Manif em Lisboa: Mulheres contra a violência

Centenas de pessoas participaram na manifestação em Lisboa a assinalar o Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, organizada pela Rede 8 de Março e outras organizações e coletivos. 


As cartas do cárcere de Nadezhda Tolokonnikova, das Pussy Riot, para Slavoj Zizek

Leia a correspondência entre Tolokonnikova, que atualmente cumpre pena num hospital da Sibéria, e Slavoj Zizek. Artigo publicado em Carta Maior.


Crato, o radical

Sem nos determos nos conhecidos frutos da deslocação de eixo de radicais, da esquerda para a direita, é no radicalismo ideológico desta direita que convém concentrar esforços. Artigo de Cecília Honório na revista Vírus. 


Euro chantagem

Álvaro Cunha

A chantagem sobre o Tribunal Constitucional português é hoje uma preocupação fundamental de todos os defensores do modelo austeritário imposto pela oligarquia financeira que domina a Europa.


Manif "Queremos Ver-nos Livres!"


26 de novembro
Dia nacional de indignação, protesto e luta - contra a aprovação do OE'2014
Com greves, paralisações e concentrações em todo o país, convocadas pela CGTP.

27 de novembro
Curso Livre "Contos de Cinco em Cinco"
Cinco contos do insólito: Maria Graciete Silva. Sujeito a inscrição - mais informações.
Lisboa, Faculdade de Letras da UL - Sala 5.2, das 18h às 20h.


Ciclo de Cinema "Imagens da revolução - Aos 20 e 30"
FP em França
"La vie est à nous" (Jean Renoir, 1936). Apresentação por Manel Deniz. 
Ver cartaz.
LisboaCasa da Achada18h.


1º Ciclo da Universidade Feminista - Migrações e Cidadanias
Organização: Joana Miranda e Rosana Albuquerque, investigadoras CEMRI (UAB) . Sessão sobre Identidades e Cidadanias. Com Ana Paula Beja Horta, investigadora no CEMRI/UAb e Sandra Delgado (AMRT), Olga Magano, CEMRI/Uab, Ana Costa, Graal Coimbra.
Lisboa ,UMAR - Rua da Cozinha Económica, Empreendimentos Alcântara Bloco D, 30-M e 30-N,18h30 – 20h30.


28 de novembro
Concentração contra a prova de avaliação de conhecimentos e capacidades
Ver cartaz.
Évora, Pç do Giraldo, 17h.


Sessão de esclarecimento sobre o OE'2014: Cortes nas pensões e salários?
Com o coordenador nacional do Bloco de Esquerda, João Semedo. 
Ver cartaz.
Ovar, Auditório da Casa do Povo de Ovar, 21h.


“Grécia – Que ninguém fique só no meio da crise” (reportagem)

Com Jorge Costa.



Setúbal, Bar La Bohème (Rua Pereira Cão,11, por detrás da Biblioteca Municipal), 21h30.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Luta Contra as Propinas no €nsino $uperior, para alguma memória histórica

Sobre a "tomada" da escadaria do Parlamento e a luta estudantil, recomendo vivamente este vídeo duma manifestação anti-propinas... há 20 aninhos atrás (Cavaco era primeiro-ministro):



Há exactamente 20 anos, eu tinha 19, e apanhava o meu primeiro enxerto de porrada da polícia. Era a enésima manifestação contra as propinas, e ouvimos os insultos do costume até São Bento: vão estudar, cambada de privilegiados, eu não trabalho para sustentar doutores. Era assim que a nossa luta, que teria uns 2 anitos por essa altura, era vista: birra de meninos mimados, elite privilegiada e mal-habituada, que se recusava a pagar mais do que 1200 escudos para ver o futuro garantido à custa do erário público. E foi preciso uma carga de porrada das antigas para que a opinião pública virasse e o cavaquismo começasse a cair. No dia a seguir, tínhamos passado de parasitas a heróis, e São Bento transbordou. Queimámos ministro atrás de ministro (ó dos santos, anda cá…), até que o Guterres lá foi eleito, e era tudo diálogo e amor, mas as propinas ficaram, primeiro em visão light, porque até tínhamos ganho e tudo… e hoje são um dado adquirido. 

Há exactamente 20 anos, eu era muito ingénua. Sabia, tão bem como os meus colegas, que uma coça nos dava um jeito do caraças, porque «anticonstitucional» era um slogan que engasgava, e éramos de facto a elite nas ruas, e só a elite acha que faz sentido que seja a elite a estar na rua a exigir deixar de ser elite; mas tinha a cabeça cheia de abris (éramos a primeira geração a ter feito toda a escolaridade depois do 25 de abril) e a fasquia do que era admissível num estado de direito tão alta como se exige a quem nasceu em liberdade. Por isso, do que me lembro melhor desse dia é de correr pelas escadas abaixo a pensar “o governo caiu, o governo caiu, o governo caiu”. Porque um governo que solta os cães sobre manifestantes não dura o tempo de dizer a palavra democracia. Pois.

20 anos depois, mais cabelo branco menos ruga, estamos cá mais ou menos todos. Nós e eles. O primeiro ministro chamava-se Aníbal, e o ministro da administração interna era o Dias Loureiro (e a Ferreira Leite também fez uma perninha na educação) — oh yeah. Foram-se os numerus clausus, mas continuamos com níveis de formação superior vergonhosos. A minha geração de privilegiados anda há quase 20 anos a saltar de trabalho precário em trabalho precário, e hoje as propinas são apenas um de muitos entraves à frequência do ensino superior. Ou seja: perdemos a toda a linha. 

Ou não. Não sei se teremos sido, como se dizia, a geração que acordou (n)as universidades. Mas as propinas deram-nos algo por que lutar (a PGA tinha sido aquecimento), e lutar é uma forma de apropriação. Das propinas à acção social, das normas de avaliação à paridade nos órgãos de gestão, das habilitações para a docência a horários feitos com pés e cabeça, dos estágios ao estatuto de estudante-trabalhador… nada do que se passava nas faculdades nos era alheio. Devorávamos leis, fazíamos propostas, ocupávamos faculdades, insultávamos ministros, organizávamos festas e concertos, respeitávamos argumentos e desprezávamos hierarquias — fazíamos política todos os dias, e só por isso éramos donos dos nossos dias. Como todas as gerações, antes e depois de nós. Se fomos a primeira de estudantes a levar porrada da polícia em democracia, rasca é quem nos bateu. 

20 anos depois, mais cabelo branco menos ruga, estamos cá mais ou menos todos. Nós e eles. Quem dizia que estudar era um investimento individual à custa dos outros diz agora que é preciso despedir para ter emprego e que a justiça social só é possível quando ninguém tiver absolutamente nada. E as alternativas em cima da mesa são as mesmas: universidades e restantes serviços públicos gratuitos e de qualidade, pagos por um sistema fiscal justo e progressivo numa sociedade solidária de pleno emprego, ou migalhas para uns à custa da exclusão de outros, numa sociedade cada vez mais desigual — não é, nunca foi, uma questão de liquidez, mas de distribuição. Hoje sentimos todos na pele os estilhaços de não termos ganho a batalha das propinas — o tumor chama-se austeridade, e é maligno. A guerra ganhá-la-emos quando for claro que cada licenciado numa universidade pública é uma conquista para todos nós, se quisermos uma sociedade que tenha mais para dar a si mesma do que desesperança e violência. 

Em 1993, era a brincar — agora é a sério.


Nelson Fraga

Sessão: “Isto É Um Assalto” - 27 novembro às 21h30 - Café Santa Cruz (Coimbra)

No próximo dia 27 de novembro (quarta-feira), às 21h30, haverá uma sessão pública, no Café Santa Cruz, para a apresentação do livro “Isto É Um Assalto”. A sessão contará com as presenças de Francisco Louçã (Economista e Co-Autor do livro), Irina Castro (Investigadora do Centro de Estudos Sociais) e João Figueira (Professor de Jornalismo da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra).


“Isto É Um Assalto” é um livro da autoria dos economistas Francisco Louçã e Mariana Mortágua. “Com ilustrações e BD de Nuno Saraiva e design de Rita Gorgulho, este livro descreve o assalto que Portugal está a sofrer. Eles estão a cobrar impostos acima das nossas possibilidades, a retirar subsídios de férias e de Natal, que eram as nossas possibilidades, a destruir o Serviço Nacional de Saúde, a Escola Pública e a Segurança Social, que deveriam ser a devolução dos nossos tributos. Eles querem tudo. Eles, a finança, cobram uma renda sobre o nosso futuro e ainda querem convencer-nos de que somos culpados. Por isso, em “Isto É Um Assalto”, faz-se a conta e cobra-se a fatura: verá como os bancos foram financiados pelos nossos impostos, como a austeridade e a chantagem da dívida estão a criar o maior desemprego da história do nosso país, como a troika destrói a vida das pessoas.

BLOCO.INFO 22/11/2013


Orçamento de Estado para 2014

O trabalho parlamentar das últimas semanas tem vindo a ser marcado pelo Orçamento de Estado para 2014. No que diz respeito à área da saúde este Orçamento, que apresenta um corte de 300 milhões de euros face ao ano anterior, irá  acarretar maior dificuldade no acesso aos cuidados de saúde, racionamento de medicamentos, despedimento de profissionais, falta de médicos de família, redução de investimento nos cuidados de saúde primários bem como na rede de cuidados continuados, aumento da dívida do Serviço Nacional de Saúde, aumento do recurso a consultora privadas e a empresas prestadoras de serviços.

O BE apresentou diversas propostas na área da saúde, entre as quais o fim das taxas moderadoras no SNS, a generalização de rastreios oncológicos, a não entrega às Misericórdias da gestão e exploração dos hospitais do SNS cujos edifícios pertencem às Misericórdias ou a garantia de realização do internato médico no SNS. As propostas do BE incidem também sobre temáticas como os medicamentos, a possibilidade de dedução de despesas com adaptações no domicílio para doentes crónicos, a isenção de IVA para as terapêuticas não convencionais ou a possibilidade de dedução de despesas para deficientes com cães de assistência (cão-guia, cão para surdo e cão de serviço).

As propostas do BE para a área da saúde estão disponíveis na integra aqui.

Perguntas endereçados ao Governo
- Falta de vacinas nos serviços de saúde (ver aqui)
- Inquérito do IGAS a falecimento de uma criança (ver aqui)
- Marcação de consultas de ortopedia na ULS de Matosinhos excede em quase 100 dias o prazo máximo (ver aqui)
- Inquérito da Entidade Reguladora da Saúde à Maternidade Alfredo da Costa (ver aqui)
- Encerramento da urgência de adultos do Hospital do Covões ao fim de semana (ver aqui)
- Falta de condições nas visitas aos utentes internados no serviço de psiquiatria do Hospital Santa Maria, em Lisboa (ver aqui)
- Valor da renda paga pelo Estado às Misericórdias pelo arrendamento de edifícios onde funcionam hospitais do SNS (ver aqui)
- Redução de 28% nos serviços médicos contratados para utentes sem médico de família em Rio Maior (ver aqui)
- Desigualdades no acesso à realização de exames PET (ver aqui)

Audiências
- Comissão Municipal de Acompanhamento do Hospital de Peniche
- Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian, Lisboa
- Federação Nacional dos Prestadores de Cuidados de Saúde

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

info ESQUERDA.NET 21/11/2013


Parlamento Europeu: Direita e socialistas aprovam castigos aos “países incumpridores”

A maioria de direita e socialista do Parlamento Europeu aprovou em Estrasburgo um orçamento da União Europeia a sete anos que prevê o cancelamento dos fundos estruturais aos países que não cumpram a chamada “condicionalidade macroeconómica”, isto é, as metas do défice e da dívida soberana.


OE 2014 - Propostas do Bloco

Divulgamos aqui as propostas apresentadas pelo Bloco, alternativas à desastrosa proposta de OE para 2014 do Governo PSD/CDS-PP, que protege os grandes grupos económicos e a banca, penaliza duramente trabalhadores, desempregados e reformados. As propostas do Bloco defendem o Estado Social, procuram salvar salários e pensões e apontam para a recuperação da economia e do emprego.


Aula Magna acolhe iniciativa em defesa da Constituição

"Em defesa da Constituição, da Democracia e do Estado Social", Mário Soares volta a juntar intervenções de diversos quadrantes políticos esta quinta-feira, às 21h na Aula Magna da Universidade de Lisboa. O ex-presidente defende que "para salvar Portugal é preciso que o Governo e o Presidente se demitam".


Reforma do Estado em debate

O Bloco de Esquerda promove um debate aberto com o título “Reforma ou Refundação do Estado?” e a participação de investigadores e dirigentes sindicais. O evento terá lugar no próximo sábado, 23 de novembro, no Hotel Mundial.


Pelo fim da violência contra as mulheres

Ana Cansado

Como sociedade temos que exigir o fim da violência de género. Por isso, é importante a iniciativa da Rede 8 de Março, que convoca todas as pessoas a se manifestarem pelo fim da violência contra as mulheres, no próximo dia 24 de Novembro em Lisboa.


Pingo Doce ameaça trabalhadores para aderirem ao banco de horas

Sindicato denuncia as pressões das chefias, que cria um clima de terror para forçar os trabalhadores a assinar um documento de adesão. Objetivo é reduzir as horas trabalhadas nalguns dias para depois compensar em horários definidos pela empresa, evitando o recurso a horas extraordinárias. 



21 de novembro
XII Curso Livre de História Contemporânea - "A Segunda Grande Depressão - dinâmicas e debates da crise"
Conferência: “A sociedade desigual”. Coordenação científica do curso: Prof. Doutor Francisco Louçã. 
Lisboa, Sala Multiusos 2, Edifício ID, Piso 4 – Avenida de Berna, 14h30.


Manifestação das forças e serviços de segurança contra OE'2014
Ver cartaz.
Lisboa, Pç de Camões – Assembleia da República, 15h30.


Vigílias noturnas Em luta pelos reformados
Organização: Associação de Aposentados, Pensionistas e Reformados – APRe!
Coimbra, Lg da Portagem, 18h.


Tertúlia Portugal e o Médio Oriente
Sobre as relações históricas entre Portugal e o Médio Oriente animada por Natália Nunes, Cláudio Torres e Santiago Macias Poemas do Gharb-al-Andaluz ditos por Natália Nunes e Lina Soares. Evento integrado nas Jornadas de Solidariedade com a Palestina. 
Ver cartaz.
Lisboa, CSantiago Alquimista - Rua de Santiago, 19 (Castelo), 18h30.


Inauguração da exposição: “Dois anos na defesa da Escola Pública contra a troika”
Ver evento no facebook. A exposição mantém-se até dia 30 de novembro (quarta a sábado das 21h às 2h). Lisboa, espaço associativo MOB (Tv da Queimada 33 – Bairro Alto), 19h.

Encontro “Em defesa da Constituição, da Democracia e do Estado Social"

Oradores: Mário Soares, Alfredo Bruto da Costa, Carlos do Carmo, Helena Roseta, João Gabriel Silva, Marisa Matias, Pacheco Pereira, Pinto Ramalho e Rúben de Carvalho. Lisboa, Aula Magna, 21h.

Mob Doc: “Vidas Cruzadas”, de Spyros Teskos
Ver evento no facebook. Lisboa, espaço associativo MOB (Tv da Queimada 33 – Bairro Alto), 21h30.

22 de novembro
XII Curso Livre de História Contemporânea - "A Segunda Grande Depressão - dinâmicas e debates da crise"
Conferência de abertura com coordenador cientifico do curso. Coordenação científica do curso: Prof. Doutor Francisco Louçã.
Lisboa, Auditório da Fundação Mário Soares, 14h30.


Noite da Palestina
Música da Palestina | Contos e Poemas ditos por Ana Chora e Fernando Rebelo. Evento integrado nas Jornadas de Solidariedade com a Palestina.
Ver cartaz.
Lisboa,Adufe Bar - Beco do Arco Escuro, 1 (Alfama), 21h.


Sessão de esclarecimento sobre OE'2014 – cortes nas pensões e salários?
Com a coordenadora nacional do Bloco, Catarina Martins. Ver cartaz.
Braga, Casa dos Crivos, das 18h às 21h30.


Coordenador nacional do Bloco de Esquerda, João Semedo, no programa "Cara a cara"
TVI 24, 21h30.

23 de novembro
Fórum Plural 2013
Organização: Bloco de Esquerda de Santarém. Ver cartaz e evento no facebook. 
Santarém, Auditório da Casa do Brasil - Lg. Pedro Álvares Cabral, 9h.


Reforma ou refundação do Estado? - Reflexão, propostas, alternativas

Organização: Coordenadora nacional de trabalho do Bloco.
Ver cartaz.
Lisboa, Hotel Mundial, 11h.


Concentração de Docentes do Ensino Superior e Investigadores
Ver cartaz e evento no facebook.
Lisboa, Ministério da Educação e Ciência - Av. 5 de Outubro, 15h.


Celebração do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres
Fim-de-semana de ação organizado pela Rede 8 de Março. Com workshop, filme, debate, concerto e festa.
Ver cartazevento no facebook e mais informações.
Lisboa, espaço associativo MOB (Travessa da Queimada, 33 - Bairro Alto), a partir das 15h.


24 de novembro
Celebração do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres

Fim-de-semana de ação organizado pela Rede 8 de Março. Com workshop, filme, debate, concerto e festa.
Ver cartazevento no facebook e mais informações.
Lisboa, Largo de Camões - Intendente, 15h.


Almoço Comício do Bloco de Esquerda
Com Catarina Martins, Francisco Louçã, João Vasconcelos e Cecília Honório.
Ver cartaz.
Portimão, Restaurante Retiro do Peixe Assado, 13h.


Cordão humano pela adoção e esterilização dos animais – não ao abate!

Ver evento no facebook.



Concentração em frente às Câmaras Municipais de: Angra do Heroísmo - Braga - Bragança - Espinho - Figueira da Foz - Funchal - Lisboa - Palmela - Ponta Delgada - Porto - Póvoa de Varzim - Ribeira Grande - Setúbal - Silves - Vila Franca do Campo, 16h.