Camarada,
Este sábado, 15 de Outubro, estão convocadas manifestações de protesto em mais de 700 cidades de 70 países, contra o poder da finança e pela democracia. São iniciativas que respondem ao apelo lançado pelos “indignados” que acamparam no centro de Madrid. Há convocatórias para Lisboa (Marquês, 15h), Porto (Batalha, 15h), Coimbra, Braga, Évora, F aro, Angra do Heroísmo, Funchal, Barcelos e Santarém.
No sábado, unem-se milhões de vozes em todo o mundo: as que ocuparam Wall Street e as que reclamam, em várias cidades dos Estados Unidos, justiça para os 99% da população perseguida pela austeridade; as que se indignaram em Madrid, Atenas ou Telavive, exigindo a democracia hoje sequestrada pelos interesses de uma minoria; as que derrubaram ditaduras e fizeram a primavera árabe; as que lutaram e lutam, na ruas da Europa e de todos os continentes, por justiça, trabalho e direitos.
Em Lisboa, depois da manifestação (19h), tem lugar uma assembleia popular em frente ao parlamento. Para as 24h foi marcada uma vigília.
Este sábado, 15 de Outubro, estão convocadas manifestações de protesto em mais de 700 cidades de 70 países, contra o poder da finança e pela democracia. São iniciativas que respondem ao apelo lançado pelos “indignados” que acamparam no centro de Madrid. Há convocatórias para Lisboa (Marquês, 15h), Porto (Batalha, 15h), Coimbra, Braga, Évora, F
No sábado, unem-se milhões de vozes em todo o mundo: as que ocuparam Wall Street e as que reclamam, em várias cidades dos Estados Unidos, justiça para os 99% da população perseguida pela austeridade; as que se indignaram em Madrid, Atenas ou Telavive, exigindo a democracia hoje sequestrada pelos interesses de uma minoria; as que derrubaram ditaduras e fizeram a primavera árabe; as que lutaram e lutam, na ruas da Europa e de todos os continentes, por justiça, trabalho e direitos.
Em Lisboa, depois da manifestação (19h), tem lugar uma assembleia popular em frente ao parlamento. Para as 24h foi marcada uma vigília.
A participação de todos é importante. Trata-se de uma jornada que pode demonstrar, à escala planetária, a presença activa de uma voz com que os poderosos não contam: a das vítimas das suas políticas.
Saudações bloquistas
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