segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Conferência Internacional :: O Euro e a Crise das Dívidas :: 5 de Nov :: Universidade do Porto

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O Euro e a Crise das Dívidas
5 de Novembro – Sábado – 9h30m – 18h30m
Faculdade de Economia da Universidade do Porto
(Metro Pólo Universitário – Rua Dr. Roberto Frias)
Entrada livre – Tradução simultânea.

Transporte para o Porto na Sexta, dia 4 de Novembro, a partir de:
Lisboa – Sete Rios – 18h
Coimbra – Estação de Camionagem – 20h
Inscrições LIMITADAS para almoço (5€) e viagem paraconferenciadivida@bloco.org
Evento no Facebook aqui


Programa da Conferência

9h30m - Sessão de abertura
Marisa Matias (Eurodeputada, Bloco de Esquerda, Vice-Presidente do PEE) - "O Euro e as Dívidas - Diagnóstico e Soluções"
Eugénia Pires (Economista, Portugal) - "O que é a Dívida?"

10.30h - Os PIIGs: Diagnóstico dos países com as maiores dificuldades
Nuno Teles (Economista, Research on Money and Finance, Portugal)
Eoin O'Broin (Sinn Féin, Irlanda)
Nikos Pappas (Synaspismos, Grécia)

11.30h - Coffee break

12h - Segundo painel: Os que se seguem
Ricard Fernández (Iniciativa pela Catalunha, Espanha)
Alfonso Gianni (Esquerda, Ecologia e Liberdade, Itália)
Pedro Filipe Soares (Deputado, Bloco de Esquerda, Portugal)

13h - 13.30h – Debate

13.30h - 15h - Almoço (5€)

15h — Terceiro painel: Respostas europeias
Michel Husson (Economista, França)
Elisa Ferreira (Eurodeputada, Partido Socialista, Portugal)
Jeremy Corbyn (Deputado, Partido Trabalhista, Reino Unido)
Miguel Portas (Eurodeputado, Bloco de Esquerda, Portugal)

16.20h - 17h30m — Debate

17h30m — Encerramento: Francisco Louçã

O Partido da Esquerda Europeia e o Bloco de Esquerda irão organizar no próximo dia 5 de Novembro, no Porto, uma Conferência Internacional sobre O Euro e a Crise da Dívida. Dirigida aos movimentos sociais e economistas, este debate terá lugar em três painéis sucessivos com o objectivo de estabelecer (1) Um diagnóstico da situação nos países com as maiores dificuldades, (2) um levantamento crítico de algumas das experiências mais recentes de restruturação da dívida, em diferentes contextos e (3) resposta europeias nas dimensões institucionais, económicas e fiscais e da regulação dos mercados financeiros.

As políticas de austeridade, ligadas a uma coordenação económica baseada na disciplina fiscal do Pacto de Estabilidade e Crescimento e na punição dos desvios, exigem das esquerdas europeias soluções coerentes e articuladas, como uma base para a sua resposta política.

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